As informações são precisas, Romulus está encoberto por uma sombra negra e mãos do abismo parecem sufocar o Rei de Roma, a carta está sendo escrita e o rosto de Romulus parece cansado e derrotado, suas palavras são lentas e compassadas, assim como a luz da vela que tremula solitária sob a pena branca. Com os pensamentos Carmen tem o Deja vu.
Ela vê exércitos marchando contra o continente, lutando contra Roma influenciados por cartagineses, assassinando lideres importantes. Sabinos, luceres e etc. Uma arena sendo montada, homens escravos libertos, promessas de uma nova vida se lutarem na arena, e arriscarem suas vidas. Carmen vê Akylas engolido por políticos e senadores tentando usurpar o poder e influenciar as mentes mais débeis. Eric o germânico e outra figura lutando lado a lado no norte tentando manter as terras e tratados de roma e sendo esmagados por Gigantes vermelhos, com chifres e asas de morcego.
Depois de tanta carnificina e morte Carmen tem outro flash que leva a uma tumba, ele sabe bem onde fica a tumba, fica claro com os dizeres sumérios em sua lápide. Ab.Sin. Gud. An . Na (o touro do céu). Um nome. ASHUR. Carmen vê Zivhago mortalmente ferido, sem o braço esquerdo, uma perna destroçada se arrastando e abrindo a tumba com sangue. Uma figura encoberta por tribais sumérios no corpo, as runas parecem brilhar em azul reluzente, essa figura forte e imponente, careca tem um terceiro olho que se abre e Zivhago se levanta completamente curado.
Fim.