Qualquer um que chega a Sicília chega através de embarcações a não ser que tenha descoberto o teleporte ou um meio de voar. Os navios chegam em apenas um porto que é precariamente construído em um pequeno cais que obviamente não tem estrutura pra receber a maior parte dos barcos que recebe os dias que se seguem. Duas montanhas se erguem aos lados do porto fazendo daquilo quase um pequeno vale, e também um banho de sangue caso existam guardas ou arqueiros nas colinas, tudo converge pra um ponto e se alguém tentasse entrar forçado na Sicília seria o fim dos menos incautos. Muitos navios naufragam antes de chegar a Sicília devido ao desespero e competição para se abastecer na ilha, a troca de mercadorias com os indo europeus da ilha são até injustas devido ao estado da maioria dos marujos que chega neste lugar, mas cada um segue seu caminho grato por mais uma chance de viver. O encarregado pelo porto é chamado de Calvani, ele diz ter vindo da África durante as invasões fenícias mas não se sabe ao certo a origem do comandante. Ele fica em um pequeno barraco no porto recebendo notícias e administrando parte dos negócios esparsos que lá são tratados.
Rise of Rome